Página em fase de desenvolvimento.
No post sobre orçamento tem algumas idéias e vamos incluir outras aqui:
- Atendimento semanal para terapia de grupo.
- Encontro para o fabrico de cerveja inspirado nos monges trapistas.
- Dinâmica de construção de caiaque a vela para a frota de caiaques da Ciência das Obras.
- Palestras sobe espiritualidade.
- Cursos de formação para a comunidade e para os integrantes da igreja.
Regulamento dos palestrantes da igreja
Caros colaboradores da Ciência das Obras:
Encorajamos que todos os integrantes proponham suas palestras para a comunidade. Seguem abaixo algumas diretrizes propostas.
1) As palestras poderão ser sobre qualquer assunto. Não apenas temas de espiritualidade e caridade, mas temas científicos e de conhecimentos gerais também.
2) A palestra deve durar até 20 minutos, para que três ou quatro palestrantes possam compartilhar seus estudos e a sessão não fique muito longa, abrindo eventualmente espaço para perguntas.
3) Poderá haver inscrição prévia das palestras para efeito de organização e divulgação. As palestras poderão ser sujeitas a aprovação do Conselho.
4) As palestras podem apresentar a cultura de outras religiões e crenças, incluindo o ateismo, para o enriquecimento teológico da comunidade, porém não serão permitidos discursos que causem o menor constrangimento a outras crenças. Também não são permitidos discursos de panfletagem política e segregacionista. Os temas políticos são permitidos com sutileza, equilíbrio, moderação e embasamento de fonte segura, nos moldes das manifestações científicas.
5) O evento "Noite de Palestras" deve durar no máximo duas horas, incluindo espaço para perguntas e manifestações da administração da igreja.
Envie sua proposta de palestra com títullo e sinopse para o email artistaramalho@gmail.com
Encorajamos que todos os integrantes proponham suas palestras para a comunidade. Seguem abaixo algumas diretrizes propostas.
1) As palestras poderão ser sobre qualquer assunto. Não apenas temas de espiritualidade e caridade, mas temas científicos e de conhecimentos gerais também.
2) A palestra deve durar até 20 minutos, para que três ou quatro palestrantes possam compartilhar seus estudos e a sessão não fique muito longa, abrindo eventualmente espaço para perguntas.
3) Poderá haver inscrição prévia das palestras para efeito de organização e divulgação. As palestras poderão ser sujeitas a aprovação do Conselho.
4) As palestras podem apresentar a cultura de outras religiões e crenças, incluindo o ateismo, para o enriquecimento teológico da comunidade, porém não serão permitidos discursos que causem o menor constrangimento a outras crenças. Também não são permitidos discursos de panfletagem política e segregacionista. Os temas políticos são permitidos com sutileza, equilíbrio, moderação e embasamento de fonte segura, nos moldes das manifestações científicas.
5) O evento "Noite de Palestras" deve durar no máximo duas horas, incluindo espaço para perguntas e manifestações da administração da igreja.
Envie sua proposta de palestra com títullo e sinopse para o email artistaramalho@gmail.com
Contato:
Nossa base inicial é São Paulo capital, Brasil.
Endereço em fase de definição
Para participar fale com Ricardo Ramalho
artistaramalho@gmail.com
skype artistaramalho
Estamos angariando associados e representantes em outras cidades.
Endereço em fase de definição
Para participar fale com Ricardo Ramalho
artistaramalho@gmail.com
skype artistaramalho
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A Ciência das Obras
O ser humano precisa de cultura para viver. Tanto uma cultura social, como uma cultura pessoal. Que cultura social é esta a que estamos expostos hoje em dia? Quais os limites para contribuir com esta cultura? E que cultura temos cultivado intimamente dentro de nós mesmos?
A sensação de pertença, sentir-se como parte de algo junto à nossos semelhantes, nutre-se nos locais de trabalho, nos estádios de futebol, nas vernissages, nas festas com os amigos, e onde mais? Não se vai muito além disto. Vivemos um estado de permanente superficialidade e alienação onde as pessoas se sentem desamparadas, apesar da fachada educada e feliz. Muitas igrejas não oferecem a capilaridade necessária para acolher, dar espaço e acompanhar a evolução dos seus fieis. E o que é a fé? Fé é acreditar em você mesmo antes de tudo, acreditar no lugar onde você está e acreditar do que faz.
A sensação de pertença, sentir-se como parte de algo junto à nossos semelhantes, nutre-se nos locais de trabalho, nos estádios de futebol, nas vernissages, nas festas com os amigos, e onde mais? Não se vai muito além disto. Vivemos um estado de permanente superficialidade e alienação onde as pessoas se sentem desamparadas, apesar da fachada educada e feliz. Muitas igrejas não oferecem a capilaridade necessária para acolher, dar espaço e acompanhar a evolução dos seus fieis. E o que é a fé? Fé é acreditar em você mesmo antes de tudo, acreditar no lugar onde você está e acreditar do que faz.
A Ciência das Obras é uma associação religiosa que vem para dar um lar para a espiritualidade das
pessoas, para sua dedicação às obras de caridade e ao exercício da navegação pela vida. A navegação é o esporte e o trabalho que nos conduz onde temos de ir, que demanda a organização e a disciplina necessária para as grandes travessias. A caridade é o pilar fraterno e comunitário por onde ajudamos a nós mesmos a ajudar o outro. E a espiritualidade é a sabedoria que costura isto tudo. Por que uma religião? Porque buscamos um paixão e uma dedicação religiosa. Não basta se associar e conduzir trabalhos, é preciso levar o espírito da fé para casa.
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foto: Harold Nossiter and H. Nossiter Jr Australian National Maritime Museum |
Faça parte da Ciência das Obras e ajuda a construir um novo mundo, o seu mundo.
Um abraço, Ricardo Ramalho
Programação:
- Reunião da comunidade online semanal em data e hora a ser definida.
- Videos de conteúdos todas as semanas no Youtube.
- Reunião presencial quinzenal em local e hora a ser organizado.
- Videos de conteúdos todas as semanas no Youtube.
- Reunião presencial quinzenal em local e hora a ser organizado.
Definição de Religião, Fé, Caridade, Deus, Arte e Navegação segundo o dicionário
Seguem abaixo citação dos verbetes conforme descrição do Dicionário Houaiss
religião
substantivo feminino
1 crença na existência de um poder ou princípio superior, sobrenatural, do qual depende o destino do ser humano e ao qual se deve respeito e obediência
2 postura intelectual e moral que resulta dessa crença ‹homens ímprobos, que vivem longe da r.›
3 sistema de doutrinas, crenças e práticas rituais próprias de um grupo social, estabelecido segundo uma determinada concepção de divindade e da sua relação com o homem; fé, culto ‹r. cristã› ‹r. islâmica›
4 culto que se presta à divindade, consolidado nesse sistema
5 observância cuidadosa e contrita dos preceitos religiosos; devoção, piedade, fervor ‹viver frugalmente, dia adia, na r.›
6 fig. prática, doutrina ou organização que se assemelha a uma religião ‹o positivismo era a r. dos primeiros republicanos›
7 fig. aquilo que se considera uma obrigação moral, um dever inelutável ‹o trabalho é a sua r.›
8 fig. conjunto de princípios morais e éticos ‹não é da minha r. trair um compromisso›
fé
substantivo feminino
1 no catolicismo, a primeira das três virtudes teologais, pela qual o homem adere livremente às verdades reveladas por Deus e preservadas pela Igreja
2 sistema de crenças religiosas; religião ‹fé cristã›
3 confiança absoluta (em alguém ou em algo); crédito ‹um homem digno de fé›
4 asseveração, afirmação, comprovação de algum fato ‹em fé do que dizia, apresentou uma documentação›
5 compromisso assumido de ser fiel à palavra dada, de cumprir exatamente o que se prometeu ‹violou a fé que devia ao amigo›
6 fil na escolástica, crença religiosa sem fundamento em argumentos racionais, embora eventualmente alcançando verdades compatíveis com aquelas obtidas por meio da razão
7 jur credibilidade que deve ser dada ao documento no qual se funda, resultando disso a própria veracidade do documento
caridade
substantivo feminino
1 virtude teologal que conduz ao amor a Deus e ao nosso semelhante
2 p.met. ato pelo qual se beneficia o próximo, esp. os pobres e os desprotegidos
3 disposição favorável em relação a alguém em situação de inferioridade (física, moral, social etc.); compaixão, benevolência, piedade
4 p.met.(da acp. 1) donativo ou ajuda que se dá aos pobres; esmola, benefício
5 cul; B, N. bolo feito com farinha de trigo, ovos, açúcar e manteiga
deus
substantivo masculino
1 rel, teol ente infinito, eterno, sobrenatural e existente por si só; causa necessária e fim último de tudo queexiste inicial maiúsc.
2 rel, teol nas religiões primitivas, designação dada às forças ocultas, aos espíritos mais ou menospersonalizados
2.1 rel, teol ídolo fabricado pela mão do homem e ao qual o primitivo rende culto e atribui determinados poderes
3 rel, teol nas religiões politeístas, e em especial nas antigas, divindade superior aos homens e aos gênios à qualse atribui uma influência especial nos destinos do universo
4 rel, teol nas religiões monoteístas, sobretudo no cristianismo, ser supremo, criador do universo inicial maiúsc.
5 catol cada uma das três pessoas distintas existentes em um só Deus (Pai, Filho e Espírito Santo) inicial maiúsc.
6 rel representação figurada de uma divindade
7 fig. indivíduo superior aos demais em saber, em poder, em beleza
8 fig. aquele a que se devota grande veneração e afeição; aquele que é objeto da popularidade; ídolo
9 fig. o que é objeto ou alvo dos maiores desejos e que se antepõe a todos os demais desejos ou afetos e aoqual tudo sacrificamos
10 fil princípio absoluto, realidade transcendente ou Ser primordial responsável pela origem do universo, das leisque o regulam e dos seres que o habitam, fonte e garantia do Bem e de todas as excelências morais inicialger. maiúsc.
10.1 fil no platonismo, o artífice do mundo, elaborador de uma criação menos perfeita do que os modeloseternos e absolutos que o inspiram cf. demiurgo
10.2 fil no aristotelismo, o motor imóvel do universo, desencadeador do movimento inicial que dá origem a umainfinita cadeia de movimentos subsequentes e derivados
10.3 fil no neoplatonismo, o princípio absoluto que constitui o mundo através da emanação de si mesmo
10.4 fil no panteísmo de Giordano Bruno (c1548-1600) ou Spinoza (1632-1677), a realidade universal, aprópria natureza em seu aspecto essencial
10.5 fil no hegelianismo, a essência eterna que só se realiza e adquire consciência de sua existência através doespírito humano
arte
substantivo feminino
1 o conjunto dos princípios e técnicas característicos de um ofício ou profissão ‹a a. dos astrólogos›
2 p.met. o próprio ofício, esp. quando se trata de trabalho manual ‹a a. da marcenaria›
3 (sXIII) habilidade para fascinar, seduzir ou enganar; ardil, artimanha, astúcia ‹usava todas as a. paraconquistar o público›
4 artifício empr. para levar alguém ao erro; burla; engano, malícia
5 (sXIV) ant. forma de agir; maneira, jeito ‹de tal a. insistiu, que ela cedeu›
6 ant. caráter, índole, propensão ‹não era coisa de sua a.›
7 capacidade especial; aptidão, jeito, dom ‹dominava a a. de aquietar as crianças›
8 qualidade de experto; perícia, habilidade ‹um advogado de uma a. inigualável›
8.1 p.ext. perfeição, esmero técnico de elaboração (p.opos. à espontaneidade natural); requinte ‹um jardimfeito sem a.›
9 fil segundo tradição que remonta ao platonismo, habilidade ou disposição dirigida para a execução de umafinalidade prática ou teórica, realizada de forma consciente, controlada e racional
10 fil segundo tradição que remonta ao aristotelismo, conjunto de meios e procedimentos através dos quais épossível a obtenção de finalidades práticas ou a produção de objetos; técnica p.opos. a ciência ('conhecimento não aplicado')
11 p.ext.(da acp. 1) uso do domínio de uma arte nos diversos campos do pensamento e do conhecimentohumano ‹a. do pensamento› ‹a. da matemática pura›
12 p.ext.(da acp. 1 e 2) uso do domínio de uma arte nos diversos campos da experiência e da prática humanas ‹a a. da estratégia› ‹a a. da caligrafia› ‹a a. da música›
13 p.ext.(da acp. 1) acervo de normas e conhecimentos indispensáveis ao exercício correto de uma atividade ‹aaprendizagem e ensino da a. da tipografia›
14 p.met. tratado que encerra tais normas, procedimentos ‹a Arte Poética de Aristóteles› ‹a Arte da Fuga de Bach›
15 produção consciente de obras, formas ou objetos voltada para expressão da subjetividade humana, osnossos sentimentos e opiniões, assim como para retatar as nossas experiências, transmitir informações esemear beleza, divertimento e reflexão ‹a. literária› ‹a. da pintura› ‹a. cinematográfica›
16 p.ext.(da acp. 15) a tendência geral e/ou a totalidade das manifestações artísticas em determinada época, fase, lugar etc. ‹a a. do Renascimento› ‹a a. expressionista›
17 p.ext.(da acp. 15) usa-se para referir o talento, a contribuição própria da inteligência e da sensibilidade de umartista ‹a angústia da a. de Van Gogh› ‹a estranha a. de Augusto dos Anjos›
18 as artes plásticas, visuais ‹galeria de a.› ‹crítico de a.›
19 obra humana, de funções práticas ou mágicas, e posteriormente considerada bela, sugestiva ‹a a. dosmenires›
20 artesn manufatura ou indústria que ainda mantém tradições artesanais ‹a a. do vidro› ‹a a. do bordado›
21 gráf qualquer original, em fase de leiaute ou de arte-final, a ser impresso
22 jor editoria incumbida de preparar desenhos, selecionar e cortar fotos, cooperar com os diagramadores
23 psc armação ou aparelho utilizado em pescaria (mais us. no pl.) ‹a. de xávega› ‹a. de arrastar›
24 pub setor ou grupo de profissionais em agência de publicidade responsáveis pela execução de rafes, leiautes, ilustrações, artes-finais etc. para a produção de anúncios, encartes, cartazes, letreiros, painéis etc.
25 pub conjunto das atividades relativas à apresentação gráfico-visual de anúncios, cartazes, logotipos etc.
26 (1914) B; infrm. travessura, traquinagem (sentido prov. conexo com a acp. 4) [tb. us. no pl.] ‹esse meninosó vive fazendo a.›
navegação
substantivo feminino
1 ato ou efeito de navegar ‹avistaram terra após um mês de n.›
2 viagem sobre ou sob águas, que pode ser interior (lacustre e fluvial), ou marítima (costeira e de alto-mar)
3 p.ext. condução de aeronave ou astronave entre pontos determinados
4 comércio marítimo ou aéreo
5 mar m.q. náutica
6 AMAZ gaiola, navio
7 bio, eto processo complexo de orientação que permite aos animais viajar através de longos percursos com oobjetivo de alcançar um local específico [É um importante aspecto do comportamento de animais migratórios.]
(fonte: Dicionário Houaiss, em 10/4/2017)
religião
substantivo feminino
1 crença na existência de um poder ou princípio superior, sobrenatural, do qual depende o destino do ser humano e ao qual se deve respeito e obediência
2 postura intelectual e moral que resulta dessa crença ‹homens ímprobos, que vivem longe da r.›
3 sistema de doutrinas, crenças e práticas rituais próprias de um grupo social, estabelecido segundo uma determinada concepção de divindade e da sua relação com o homem; fé, culto ‹r. cristã› ‹r. islâmica›
4 culto que se presta à divindade, consolidado nesse sistema
5 observância cuidadosa e contrita dos preceitos religiosos; devoção, piedade, fervor ‹viver frugalmente, dia adia, na r.›
6 fig. prática, doutrina ou organização que se assemelha a uma religião ‹o positivismo era a r. dos primeiros republicanos›
7 fig. aquilo que se considera uma obrigação moral, um dever inelutável ‹o trabalho é a sua r.›
8 fig. conjunto de princípios morais e éticos ‹não é da minha r. trair um compromisso›
fé
substantivo feminino
1 no catolicismo, a primeira das três virtudes teologais, pela qual o homem adere livremente às verdades reveladas por Deus e preservadas pela Igreja
2 sistema de crenças religiosas; religião ‹fé cristã›
3 confiança absoluta (em alguém ou em algo); crédito ‹um homem digno de fé›
4 asseveração, afirmação, comprovação de algum fato ‹em fé do que dizia, apresentou uma documentação›
5 compromisso assumido de ser fiel à palavra dada, de cumprir exatamente o que se prometeu ‹violou a fé que devia ao amigo›
6 fil na escolástica, crença religiosa sem fundamento em argumentos racionais, embora eventualmente alcançando verdades compatíveis com aquelas obtidas por meio da razão
7 jur credibilidade que deve ser dada ao documento no qual se funda, resultando disso a própria veracidade do documento
caridade
substantivo feminino
1 virtude teologal que conduz ao amor a Deus e ao nosso semelhante
2 p.met. ato pelo qual se beneficia o próximo, esp. os pobres e os desprotegidos
3 disposição favorável em relação a alguém em situação de inferioridade (física, moral, social etc.); compaixão, benevolência, piedade
4 p.met.(da acp. 1) donativo ou ajuda que se dá aos pobres; esmola, benefício
5 cul; B, N. bolo feito com farinha de trigo, ovos, açúcar e manteiga
deus
substantivo masculino
1 rel, teol ente infinito, eterno, sobrenatural e existente por si só; causa necessária e fim último de tudo queexiste inicial maiúsc.
2 rel, teol nas religiões primitivas, designação dada às forças ocultas, aos espíritos mais ou menospersonalizados
2.1 rel, teol ídolo fabricado pela mão do homem e ao qual o primitivo rende culto e atribui determinados poderes
3 rel, teol nas religiões politeístas, e em especial nas antigas, divindade superior aos homens e aos gênios à qualse atribui uma influência especial nos destinos do universo
4 rel, teol nas religiões monoteístas, sobretudo no cristianismo, ser supremo, criador do universo inicial maiúsc.
5 catol cada uma das três pessoas distintas existentes em um só Deus (Pai, Filho e Espírito Santo) inicial maiúsc.
6 rel representação figurada de uma divindade
7 fig. indivíduo superior aos demais em saber, em poder, em beleza
8 fig. aquele a que se devota grande veneração e afeição; aquele que é objeto da popularidade; ídolo
9 fig. o que é objeto ou alvo dos maiores desejos e que se antepõe a todos os demais desejos ou afetos e aoqual tudo sacrificamos
10 fil princípio absoluto, realidade transcendente ou Ser primordial responsável pela origem do universo, das leisque o regulam e dos seres que o habitam, fonte e garantia do Bem e de todas as excelências morais inicialger. maiúsc.
10.1 fil no platonismo, o artífice do mundo, elaborador de uma criação menos perfeita do que os modeloseternos e absolutos que o inspiram cf. demiurgo
10.2 fil no aristotelismo, o motor imóvel do universo, desencadeador do movimento inicial que dá origem a umainfinita cadeia de movimentos subsequentes e derivados
10.3 fil no neoplatonismo, o princípio absoluto que constitui o mundo através da emanação de si mesmo
10.4 fil no panteísmo de Giordano Bruno (c1548-1600) ou Spinoza (1632-1677), a realidade universal, aprópria natureza em seu aspecto essencial
10.5 fil no hegelianismo, a essência eterna que só se realiza e adquire consciência de sua existência através doespírito humano
arte
substantivo feminino
1 o conjunto dos princípios e técnicas característicos de um ofício ou profissão ‹a a. dos astrólogos›
2 p.met. o próprio ofício, esp. quando se trata de trabalho manual ‹a a. da marcenaria›
3 (sXIII) habilidade para fascinar, seduzir ou enganar; ardil, artimanha, astúcia ‹usava todas as a. paraconquistar o público›
4 artifício empr. para levar alguém ao erro; burla; engano, malícia
5 (sXIV) ant. forma de agir; maneira, jeito ‹de tal a. insistiu, que ela cedeu›
6 ant. caráter, índole, propensão ‹não era coisa de sua a.›
7 capacidade especial; aptidão, jeito, dom ‹dominava a a. de aquietar as crianças›
8 qualidade de experto; perícia, habilidade ‹um advogado de uma a. inigualável›
8.1 p.ext. perfeição, esmero técnico de elaboração (p.opos. à espontaneidade natural); requinte ‹um jardimfeito sem a.›
9 fil segundo tradição que remonta ao platonismo, habilidade ou disposição dirigida para a execução de umafinalidade prática ou teórica, realizada de forma consciente, controlada e racional
10 fil segundo tradição que remonta ao aristotelismo, conjunto de meios e procedimentos através dos quais épossível a obtenção de finalidades práticas ou a produção de objetos; técnica p.opos. a ciência ('conhecimento não aplicado')
11 p.ext.(da acp. 1) uso do domínio de uma arte nos diversos campos do pensamento e do conhecimentohumano ‹a. do pensamento› ‹a. da matemática pura›
12 p.ext.(da acp. 1 e 2) uso do domínio de uma arte nos diversos campos da experiência e da prática humanas ‹a a. da estratégia› ‹a a. da caligrafia› ‹a a. da música›
13 p.ext.(da acp. 1) acervo de normas e conhecimentos indispensáveis ao exercício correto de uma atividade ‹aaprendizagem e ensino da a. da tipografia›
14 p.met. tratado que encerra tais normas, procedimentos ‹a Arte Poética de Aristóteles› ‹a Arte da Fuga de Bach›
15 produção consciente de obras, formas ou objetos voltada para expressão da subjetividade humana, osnossos sentimentos e opiniões, assim como para retatar as nossas experiências, transmitir informações esemear beleza, divertimento e reflexão ‹a. literária› ‹a. da pintura› ‹a. cinematográfica›
16 p.ext.(da acp. 15) a tendência geral e/ou a totalidade das manifestações artísticas em determinada época, fase, lugar etc. ‹a a. do Renascimento› ‹a a. expressionista›
17 p.ext.(da acp. 15) usa-se para referir o talento, a contribuição própria da inteligência e da sensibilidade de umartista ‹a angústia da a. de Van Gogh› ‹a estranha a. de Augusto dos Anjos›
18 as artes plásticas, visuais ‹galeria de a.› ‹crítico de a.›
19 obra humana, de funções práticas ou mágicas, e posteriormente considerada bela, sugestiva ‹a a. dosmenires›
20 artesn manufatura ou indústria que ainda mantém tradições artesanais ‹a a. do vidro› ‹a a. do bordado›
21 gráf qualquer original, em fase de leiaute ou de arte-final, a ser impresso
22 jor editoria incumbida de preparar desenhos, selecionar e cortar fotos, cooperar com os diagramadores
23 psc armação ou aparelho utilizado em pescaria (mais us. no pl.) ‹a. de xávega› ‹a. de arrastar›
24 pub setor ou grupo de profissionais em agência de publicidade responsáveis pela execução de rafes, leiautes, ilustrações, artes-finais etc. para a produção de anúncios, encartes, cartazes, letreiros, painéis etc.
25 pub conjunto das atividades relativas à apresentação gráfico-visual de anúncios, cartazes, logotipos etc.
26 (1914) B; infrm. travessura, traquinagem (sentido prov. conexo com a acp. 4) [tb. us. no pl.] ‹esse meninosó vive fazendo a.›
navegação
substantivo feminino
1 ato ou efeito de navegar ‹avistaram terra após um mês de n.›
2 viagem sobre ou sob águas, que pode ser interior (lacustre e fluvial), ou marítima (costeira e de alto-mar)
3 p.ext. condução de aeronave ou astronave entre pontos determinados
4 comércio marítimo ou aéreo
5 mar m.q. náutica
6 AMAZ gaiola, navio
7 bio, eto processo complexo de orientação que permite aos animais viajar através de longos percursos com oobjetivo de alcançar um local específico [É um importante aspecto do comportamento de animais migratórios.]
(fonte: Dicionário Houaiss, em 10/4/2017)
Orçamento mensal atual da igreja Ciência das Obras
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Planta muito e colhe muito |
(sujeito a discussão e atualização)
- Sala de estudos, convívio e administração: R$ 1200
- Contas de água, luz, tv a cabo, telefone e internet: R$ 250
- Equipamentos diversos (computador, TV, impressora, máquina fotográfica): R$ 900
- Material para o mobiliário e equipamentos fabricados por nós: R$ 900
- Programação cultural: R$ 900
- Obras de caridade: R$ 1200
Total mensal previsto R$ 5350
Idéias de materiais e programas a serem custeados pelo orçamento acima:
- Compra de um kit de fabrico de cervejas, custo R$ 1287,50
Finalidade: eventos da igreja e ensino de cervejaria a comunidades carentes
https://brewheadshop.com.br/kit-de-equipamentos/para-produzir-30-litros
- Compra de materiais para construção de um caiaque a vela e aluguel de espaço de marcenaria, custo R$ 600 + R$ 1200
Finalidade: eventos da igreja e ensino de construção de barcos para comunidades carentes do projeto Meninos da Bilings, Remando na Quebrada.
https://www.facebook.com/meninosdabillings/?fref=ts
- Compra de treinamento e vivência de xamanismo e espiritualidade para integrantes da igreja, custo R$ 1500
Finalidade: multiplicação de conhecimentos entre os integrantes.
http://www.solardamimica.com.br/
Despesas já contabilizadas:
Registro do domínio www.cienciadasobras.com.br
VIVA! Fornecedor Registro.br R$ 40
Pagante: Ricardo Ramalho
Registro do domínio www.cienciadasobras.com
Viva! Fornecedor Bluehost R$ 40,14
Pagante: Ricardo Ramalho
Perguntas frequentes (por hipótese)
1) Por que fundar uma igreja?
As igrejas tradicionais são muito importantes e temos apreço por elas, preferimos criar nossa própria organização para impactar mais na vida das pessoas, sem dogmas tão restritivos e com retorno social visível e transparente.
2) Quais as crenças da igreja?
Acreditamos no estudo da ciência para conduzir nossas obras de caridade, espiritualidade e navegação.
3) Que tipos de ação de caridade?
Todo tipo, as ações serão propostas pelos integrantes: intervenção urbana, aulas para pessoas carentes, grupos de terapia em grupo, apoio técnico aos necessitados, consultoria de negócios e acompanhamento de projetos para quem precisa, passeios com a comunidade.
4) Navegação?
Sim, a navegação é o componente de ciência exata da igreja, representa a logística da busca pelo destino, por meio dos estudos da navegação colocamos em prática nossos aprendizados de trabalho coletivo e criamos meios de transporte para nossas missões, vivências e angariação de fundos. A navegação é por terra, mar e ar e requer a organização de nossos meios.
5) E a espiritualidade?
Este é o ponto óbvio da igreja. Exercitamos uma forte estruturação espiritual, moral, ética e disciplinar através de estudos da espiritualidade e das obras.
6) E as artes?
Sem arte não existe humanidade, o que difere o ser humano dos outros seres vivos é a capacidade de fazer arte. É preciso estudar a arte que liberta as pessoas, a arte da visão crítica, realizar exposições destas artes, e disseminar os valores criativos, para evitar a arte da ganância, da opressão e da manipulação. A arte para nós não é um meio, é um fim.
7) Por que eu devo fazer parte da igreja Ciência das Obras?
Para participar de trabalho comunitário, para se desenvolver como pessoa, sociabilizar, estudar e ajudar a melhorar a vida de outras pessoas.
8) Quais as obrigações dos integrantes da igreja?
Participar dos encontros mensais e de outras atividades conforme seu nível de envolvimento. Existe uma anuidade de quatrocentos reais que pode ser paga em dez parcelas de quarenta reais para custear nossa estrutura.
9) Como funciona a hierarquia da igreja?
Acreditamos num sistema distribuido porem a hieraquização favorece a eficiência da organização, a formação de líderes e o desenvolvimento de cada um. Temos nove níveis de evolução: participante, devoto, sacerdote, secretário, clérigo, monge, monge master, monge regional e monge da fé. As atribuições de cada um estão em fase de definição. A princípio o staff da igreja é formado a partir dos devotos. Sacerdotes fazem o trabalho de acolhimento, oficiais cuidam da administração, enquanto clérigos e monges dão suporte para os demais. O monge master é o lider local de determinada comunidade, o monge regional lidera toda a igreja em uma grande região, e o monge da fé é o guardião da doutrina e tem as mesmas funções dos monges, porém seu cargo é vitalício.
10) Se existem monges onde é o mosteiro?
Na terra toda. Esperamos que cada integrante se comporte no dia a dia, em toda a parte, como se num mosteiro estivessem.
11) Como é a doutrina?
União respeitosa e democrática em torno dos estudos técnicos e científicos para realização de obras humanistas, ambientais, sociais, culturais e humanitárias. Doutrina em constante desenvolvimento.
12) Usa-se algum tipo de hábito ou farda?
Este assunto ainda será definido. A princípio temos interesse na ritualística, vestimentas e unidade performática da comunidade. Uma proposta é a seguinte: todos os integrantes, exceto visitantes usam um avental branco e uma camisa branca por baixo.Os secretários não usam avental, usam paletó preto, clérigos voltam a usar avental com a gravata preta, os monges usam avental e gravata amarela, o monge master usa avental e pode escolher a cor da gravata, o monge de retaguarda usa gravata amarela.Outras vestes mais elaboradas poderão ser consideradas, como túnicas e hábitos.
13) O que é feito com o dinheiro arrecadado?
Todo o valor arrecadado vai para as obras de caridade, incluindo a estrutura da igreja. As contas da igreja são abertas à todos os integrantes a partir do nível devoto. Os beneméritos doadores também tem acesso às contas da igreja. A partir do nível sacerdote poderão ser concedidas ajudas de custo pelos trabalhos realizados. Poderão haver salários a colaboradores que dediquem muitas horas por semana, sem prejuizo de suas participações voluntárias.
14) Como posso doar para a comunidade?
Envie um email a Ricardo Ramalho. Temos a contribuição anual e temos três níveis de doadores que fazem contribuições acima da anuidade:
Categoria Doador: qualquer quantia acima da anuidade
Categoria Grande Doador: mil reais vigente por um ano e nome imortalizado na lista pública de doadores
Benemérito: três mil reais, vigente por um ano, ganha uma obra de arte em papel e tem o nome imortalizado na lista pública de doadores.
Super Benemérito: cinco mil reais ou mais, vigente por um ano, ganha uma obra de arte maior em papel emoldurado e nome imortalizado na lista pública de doadores.
15) Sou de outro estado, como faço para participar?
Temos encontros online e acolhemos pessoas dedicadas de várias regiões que podem colaborar com a igreja de onde estiverem e irem evoluindo. Também realizamos encontros presenciais.
16) Como a igreja se organiza?
Temos um conselho administrativo formado por 11 integrantes que poderão ser eleitos. Algumas decisões são abertas à comunidade por meio de votação. Além disso temos três departamentos: caridade, espiritualidade e navegação (este último administra a igreja).
17) Por que uma igreja e não uma simples associação?
Para tocar a vida das pessoas, não apenas realizar tarefas juntos, a igreja filtra pessoas que querem de fato se entregar a nossa causa com humildade e amor.
18) Quem é o deus de vocês?
Todos os seres vivos e elementos construtivos da Terra.
19) Como faço para entrar na igreja?
Envie um email à artistaramalho@gmail.com ou procure um representante local.
Saudações fraternas.
Vida longa e próspera \\//_
As igrejas tradicionais são muito importantes e temos apreço por elas, preferimos criar nossa própria organização para impactar mais na vida das pessoas, sem dogmas tão restritivos e com retorno social visível e transparente.
2) Quais as crenças da igreja?
Acreditamos no estudo da ciência para conduzir nossas obras de caridade, espiritualidade e navegação.
3) Que tipos de ação de caridade?
Todo tipo, as ações serão propostas pelos integrantes: intervenção urbana, aulas para pessoas carentes, grupos de terapia em grupo, apoio técnico aos necessitados, consultoria de negócios e acompanhamento de projetos para quem precisa, passeios com a comunidade.
4) Navegação?
Sim, a navegação é o componente de ciência exata da igreja, representa a logística da busca pelo destino, por meio dos estudos da navegação colocamos em prática nossos aprendizados de trabalho coletivo e criamos meios de transporte para nossas missões, vivências e angariação de fundos. A navegação é por terra, mar e ar e requer a organização de nossos meios.
5) E a espiritualidade?
Este é o ponto óbvio da igreja. Exercitamos uma forte estruturação espiritual, moral, ética e disciplinar através de estudos da espiritualidade e das obras.
6) E as artes?
Sem arte não existe humanidade, o que difere o ser humano dos outros seres vivos é a capacidade de fazer arte. É preciso estudar a arte que liberta as pessoas, a arte da visão crítica, realizar exposições destas artes, e disseminar os valores criativos, para evitar a arte da ganância, da opressão e da manipulação. A arte para nós não é um meio, é um fim.
7) Por que eu devo fazer parte da igreja Ciência das Obras?
Para participar de trabalho comunitário, para se desenvolver como pessoa, sociabilizar, estudar e ajudar a melhorar a vida de outras pessoas.
8) Quais as obrigações dos integrantes da igreja?
Participar dos encontros mensais e de outras atividades conforme seu nível de envolvimento. Existe uma anuidade de quatrocentos reais que pode ser paga em dez parcelas de quarenta reais para custear nossa estrutura.
9) Como funciona a hierarquia da igreja?
Acreditamos num sistema distribuido porem a hieraquização favorece a eficiência da organização, a formação de líderes e o desenvolvimento de cada um. Temos nove níveis de evolução: participante, devoto, sacerdote, secretário, clérigo, monge, monge master, monge regional e monge da fé. As atribuições de cada um estão em fase de definição. A princípio o staff da igreja é formado a partir dos devotos. Sacerdotes fazem o trabalho de acolhimento, oficiais cuidam da administração, enquanto clérigos e monges dão suporte para os demais. O monge master é o lider local de determinada comunidade, o monge regional lidera toda a igreja em uma grande região, e o monge da fé é o guardião da doutrina e tem as mesmas funções dos monges, porém seu cargo é vitalício.
10) Se existem monges onde é o mosteiro?
Na terra toda. Esperamos que cada integrante se comporte no dia a dia, em toda a parte, como se num mosteiro estivessem.
11) Como é a doutrina?
União respeitosa e democrática em torno dos estudos técnicos e científicos para realização de obras humanistas, ambientais, sociais, culturais e humanitárias. Doutrina em constante desenvolvimento.
12) Usa-se algum tipo de hábito ou farda?
Este assunto ainda será definido. A princípio temos interesse na ritualística, vestimentas e unidade performática da comunidade. Uma proposta é a seguinte: todos os integrantes, exceto visitantes usam um avental branco e uma camisa branca por baixo.Os secretários não usam avental, usam paletó preto, clérigos voltam a usar avental com a gravata preta, os monges usam avental e gravata amarela, o monge master usa avental e pode escolher a cor da gravata, o monge de retaguarda usa gravata amarela.Outras vestes mais elaboradas poderão ser consideradas, como túnicas e hábitos.
13) O que é feito com o dinheiro arrecadado?
Todo o valor arrecadado vai para as obras de caridade, incluindo a estrutura da igreja. As contas da igreja são abertas à todos os integrantes a partir do nível devoto. Os beneméritos doadores também tem acesso às contas da igreja. A partir do nível sacerdote poderão ser concedidas ajudas de custo pelos trabalhos realizados. Poderão haver salários a colaboradores que dediquem muitas horas por semana, sem prejuizo de suas participações voluntárias.
14) Como posso doar para a comunidade?
Envie um email a Ricardo Ramalho. Temos a contribuição anual e temos três níveis de doadores que fazem contribuições acima da anuidade:
Categoria Doador: qualquer quantia acima da anuidade
Categoria Grande Doador: mil reais vigente por um ano e nome imortalizado na lista pública de doadores
Benemérito: três mil reais, vigente por um ano, ganha uma obra de arte em papel e tem o nome imortalizado na lista pública de doadores.
Super Benemérito: cinco mil reais ou mais, vigente por um ano, ganha uma obra de arte maior em papel emoldurado e nome imortalizado na lista pública de doadores.
15) Sou de outro estado, como faço para participar?
Temos encontros online e acolhemos pessoas dedicadas de várias regiões que podem colaborar com a igreja de onde estiverem e irem evoluindo. Também realizamos encontros presenciais.
16) Como a igreja se organiza?
Temos um conselho administrativo formado por 11 integrantes que poderão ser eleitos. Algumas decisões são abertas à comunidade por meio de votação. Além disso temos três departamentos: caridade, espiritualidade e navegação (este último administra a igreja).
17) Por que uma igreja e não uma simples associação?
Para tocar a vida das pessoas, não apenas realizar tarefas juntos, a igreja filtra pessoas que querem de fato se entregar a nossa causa com humildade e amor.
18) Quem é o deus de vocês?
Todos os seres vivos e elementos construtivos da Terra.
19) Como faço para entrar na igreja?
Envie um email à artistaramalho@gmail.com ou procure um representante local.
Saudações fraternas.
Vida longa e próspera \\//_
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